terça-feira, 29 de julho de 2008

A volta dos que não foram.

É, eu sempre gostei de música mesmo. . .

Desde criancinha, quando eu ficava brincando de casinha e substituindo as convencionais bonecas pelos vinis do meu pai. Ray Conniff era o meu Ken, Montserrat Caballé era minha Barbie, e as histórias não giravam só em torno de casar com o mocinho e ter filhos / uma casa linda / um carro / amigas. . .

Eu sempre quis mais.

Meus personagens faziam shows, as vezes se casavam as vezes não, dançavam, compunham músicas novas (sim, eu fazia algumas letras idiótas!). . e isso acho que me fez uma criança que vivia fora dos padrões normais.
Sabe, fui muito bem criada ao som de ícones da música.

Em 1990 já ouvia meu irmão fervendo ao som de Depeche Mode com o single Enjoy the Silence, sem nunca abandonar a minha "música de berço" = Bizarre Love Triangle do New Order. Acompanhados de mais coisas boas como Pink Floyd e The Cure.

Pela minha irmã tive um bom exemplo também. Ela me fazia ouvir Madonna com os vinis Like a Virgin, True Blue, Like a Prayer e Erotica; Titãs com o lendário Cabeça Dinossauro; Paralamas do Sucesso; Engenheiros do Hawaii invadindo a minha praia; Kid Abelha; Cindy Lauper e por aí vaai.

Pela minha mãe? Elis Regina, Gal Costa, Cassia Eller, Simone, Beatles, Elvis Presley .. e mais algumas coisas que eu não vou lembrar agora.

Meu pai, vamos lá... minha maior bagagem até hoje de músicas muito mais muito boas.
Começando por os já citados Ray e Caballé, Mozart, Bach, Louis Armstrong e recheando todas as minhas viajens de final de semana: Julio Iglesias, que eu ficava cantarolando depois as músicas em espanhol pra minha avó e ela ia ao delírio! ;)

E é por esses e outroos motivos que eu amo música. De vários tipos, várias tribos, vários países, vários sons, vários instrumentos. . .
E eu preciso de um microfone que funcione =/ uhauah

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Melissa + Vivienne Westwood = eu vi eu vi

Já estão fazendo vontade para as brasileiras adoradoras de Melissa.


Na última Berlin Fashion Week (17 a 20jul), Vivienne Westwood renovou suas juras de amor com a Melissa. Dezenove meninas do casting usavam a Melissa Lady Dragon + Vivienne Westwood, modelo customizado pela estilista inglesa com um coração.

Essa, que é a terceira Melissa com a chancela de Vivienne, será lançada oficialmente no Brasil em janeiro de 2009 e chegará às lojas em março.

Que venha logooooooooooo!


Um belo dia resolvi mudar

. .E fazer tudo o que eu queria fazer
E em tudo que eu faço
Existe um porquê
Eu sei que eu nasci
Eu sei que eu nasci pra saber

No ar que eu respiro, uu
Eu sinto prazer
De ser quem eu sou
De estar onde estou
Isso é +- p/ ilustrar as mudanças que ocorreram (e estão ocorrendo) agora.
A cor do blog, a nova proposta, o rumo da vida, das pessoas, dos interesses..

Sejam Bem-revindos!!

de cara nova. .

.. e com novas propostas.

;)

sexta-feira, 25 de julho de 2008

CBGB - templo do rock!

Há bastante tempo atrás, vi uma reportagem sobre o ex-CBGB que me chamou muito a atenção, mas como eu não tinha um blog para compartilhar, não tive como repassar p/ ninguém (egosíta né? pois eu poderia ter passado por e-mail. . . . bom, já foi!).


Ele foi fundado em 1973 por um homem chamado Hilly Cristal e fechou no dia 15 de outubro de 2006 (que penaa!). Nesses 33 anos de atividades, passaram pelo palco bandas como Ramones, Blondie, Talking Heads, Patti Smith, entre centenas de outras. E algumas que eu particularmente gosto muuuito, como: Chevelle, Disturbed, Hatebreed, Korn, Madonna, Smashing Pumpkins, Superjoint Ritual, Tool. . .
Veja outras muitas bandas que tocaram lá:
Bandas que tocaram no CBGB


Ramones, tocando no palco do CBGB

O lugar se tornou obrigatório para as bandas que passavam por Nova Iorque, virou uma instituição, os berço do Punk Rock americano. Só tinha uma regra pra poder tocar ali: tocar música original. Nada de cover. Hilly só abria exceção pros Ramones e pro Television.


A Barbie e o Ken dando uma passadinha por lá.

E assim o CBGB permaneceu por décadas, como um celeiro musical, até que o bairro foi ficando mais caro, as lojas bagaceiras foram saindo, os pontos comerciais e os prédios foram sendo reformados e a Bleecker e a Bowery encareceram. Nos anos 90 os shows de Hardcore no CBGB traziam uma galera da pesssssssada pro lugar e os vizinhos começaram a reclamar.



E foi numa disputa sobre o valor do aluguel que conseguiram fechar o lugar. Hilly saiu de lá, muita gente protestou com o fechamento do clube. O fim veio na data que falei, 15/10/2006 com um Show da Patti Smith, que é uma das crias da casa.


Hilly Cristal, fundador do CBGB

Fato é que, atualmente, o ex-clube nova-iorquino virou uma loja de moda masculina do estilista John Varvatos. Ele teve a brilhante idéia de utilizar o local do jeito que estava (claro, com uma "lavadinha" antes!!) para unir o glamur da moda com a rebeldia do local. O estilista preservou muita coisa do lugar, como os famosos banheiros imundíssimos que entraram para a história do rock.


O banheiro de Sid Vicious e Nancy. . .

Me lembrou desse assunto: Thais Losso

E sim, eu postei nos dois blog's! ;)

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Batmãe - o batman bateu na mãe?!?



É isso mesmo..
Dessa vez ele não estava agindo muito bem pela segunrança e tranquilidade do povo, quanto menos para a sua família.

O ator britânico Christian Bale, que interpreta Batman no longa Batman - O Cavaleiro das Trevas, foi libertado sob fiança depois de ter sido interrogado pela polícia de Londres sobre acusações de agressão contra a mãe e a irmã.


Parece que ele esqueceu, definitivamente, o teor e significado do papel que ele fez.

Como dizem por aí, "mais feio que bater em mãe", literalmente falando.

FONTE: BBC Brasil

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Expectativas correspondidíssimas.

Pois é.


Eu fui ver.

Na sexta-feira (18/07) o tão comentado e aguardado "The Dark Night" (que os brasileiros traduziram porcamente como Batman - O Cavaleiro das Trevas, pois esse seria o único filme da saga originária dos HQs que não levaria o nome do Batman).

O filme supriu quase todas as minhas expectativas.

Adorei a atuação do Gary Oldman, mais uma vez, e achei muito interessante a forma como eles abordaram aquela "morte" (se é que podemos chamar de morte) do Gordon, quando depois ele volta e cai na armadilha do Coringa para pegar o Batman.
Gostei da atuação da Maggie Gyllenhall, embora tivesse gostado muito da Katie Homes no Batman Begins, acho que ela assimilou melhor o papel da personagem Rachel.
Christian Bale fez bonito mais uma vez representando um de seus melhores papeis. Embora o batman tenha ficado um pouco em segundo plano, pelo próprio enredo do HQ e pela sua fase de dúvida quanto o continuar ou não do homem morcego, ele conseguiu passar todas as inseguranças do personagem, suas dúvidas e ao mesmo tempo certezas, que conflitaram ao longo de todo o filme.

Os comentários sobre o ator mais esperado do filme merecem mais destaque, claro!

Heath Ledger realmente roubou a cena, em todos os sentidos. Sua atuação foi forte, profunda, marcante, representando muito bem a fase mais "perturbada" do coringa, como no HQ. Acho que o vilão foi representado muito bem pelo ator, que acabou consumido pelo personagem numa proporção muito perigosa, porém realista. Ele conseguiu passar, de uma maneira clara e rápida, todas as emoções que esse vilão sentia, os desejos que ele tinha e os propósitos (ou falta de) que moviam a sua ira e violência de uma forma sádica e assustadora.


O que eu achei meio sem nexo no filme foi o desfecho do personagem de Aaron Eckhart. Mal o Duas Caras apareceu no filme, já morreu (pelo menos tudo indica que ele morreu). E se ele morreu mesmo, achei isso uma bosta! uahuahauh =D

Se eu gostei? MUITO.

Adoro Batman
Adoro o Christopher Nolan como diretor
Adoro o Christian Bale como Batman
Adoooooro o Michael Caine
E adorava muito o Heath Ledger

Tomara que o próximo filme (já que se trata de uma trilogia) seja com o Pinguim!
Pois eu também adoooro ele!!


sexta-feira, 18 de julho de 2008

Expectativas.

Me preparando para a sessão de cinema das 21 horas, onde verei o tãão aguardado homem morcego (deixado, por incrível que pareça, em segundo plano pela atuação de Heath Ledger como Coringa), li algumas críticas sobre o filme, e uma delas me chamou muita atenção.

Tenho lido váárias, e todas elas, sem exceção, vangloriaram o filme e deram o título de "bem melhor que Batman Begins".
Por isso mesmo, essa daqui me chamou a atenção. Vou colocar só o finalzinho da imensa crítica:


Mas, apesar de tantas qualidades, este não é o melhor filme com atores do Batman. Batman Begins é superior visualmente e também ao trabalhar as questões da teatralidade do Batman e do medo causado pelo Espantalho - um personagem deturpado e mal desenvolvido neste filme. Batman - O Cavaleiro das Trevas tem a seu favor uma atuação de maior destaque - Ledger -, uma ótima maquiagem e um roteiro que consegue explorar bem as características de um vilão que é naturalmente mais interessante que os do filme anterior - o que acaba ressaltando ainda mais as qualidades de Batman Begins, por ter em mãos um material inferior. Ambos são filmes muito bons, contando com um elenco coadjuvante de destaque e que mantêm o universo sombrio dos quadrinhos. Ainda bem.
Por Francisco Russo


É esperar para ver ;)

até que enfim.

A tão aguardada estréia nacional
"The Dark Night"

É hoje!


terça-feira, 8 de julho de 2008

Abandono.

Pois é..

O nome desse post diz exatamente como este blog está.
Mas não por descaso ou falta de tempo, está assim porque ele está passando por uma transição.

Antes eu não sabia do que escrever, agora sei, mais quero escrever sobre tudo:
publicidade / moda / pessoas / música / eu mesma / filmes
mas não posso fazer isso.. senão eu confundo a cabecinha de vocês (vocês quem?!? alguém lê?!?)
uahauhauhauh

Será que eu posso fazer isso?
Yes!
Eu posso!